Minha seleção de filmes, como sempre muito variada. Em meio a Delicatessen, Blow Up e O Cheiro do Ralo, fui ver Nunca é Tarde Para Amar. É engraçado que andam na moda os filmes sobre relacionamentos entre mulher mais velha e homem mais novo. Essas coisas de Hollywood querer "ensinar" às pessoas que isso é normal. O engraçado desse filme, é que tem o relacionamento lá, mas tem a "Mãe Natureza" lá, o tempo todo falando pra Michele Pfeiffer que não, isso não é normal. O filme é bobinho e há outros do gênero bem melhores, mas as paródias de musicas que a menina faz são ótimas.
quinta-feira, setembro 27, 2007
quinta-feira, setembro 20, 2007
O Gerúndio É Nosso!
Aulas interessantíssimas... enquanto o professor de Literatura Brasileira incumbiu os alunos de descobrir o por que de seu nomes, o de Morfologia do Português deu uma aula sobre os princípios de nomenclatura zoológica e o de Língua Latina lançou a campanha "O gerúndio é nosso!" em meio a fados e obrigados.
A história do meu nome é fácil. Eu devia ter uns seis ou sete anos quando passou um Globo Repórter que falava sobre as minas de Ouro Preto, e enquanto entrevistavam uma senhora chamada "Mariazinha", minha mãe me disse que foi por causa dela que fui chamada Bárbara. Mariazinha mora em Ouro Preto e no terreno da casa dela está a Mina do Chico Rei, por isso a entrevista. Minha mãe freqüentou muito sua casa quando nova, pois Mariazinha é muito amiga da minha avó, e por isso minha mãe resolveu fazer-lhe uma homenagem. Em tempo, Mariazinha se chama na verdade Maria Bárbara de Lima, mas minha mãe teve o bom senso de abandonar o "Maria"; não o tivesse feito, eu seria quase xará daquela que originou meu nome. Vai ver vem daí o meu preferir usar o sobrenome da minha mãe, ao invés do do meu pai...
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Agora o negócio do livro, que chegou a mim pela Lady e pela Lory (nisso que dá ficar por fora do mundo bloguístico por tanto tempo).
1. Pegar o livro mais próximo.
Ok. Mais próximos mesmo eram ou o meu livro de alemão, o Delfin, ou o meu Longman Dictionary of The English Culture and Language, mas como esses não contam, passei a bolo pro S. Bernardo, do Graciliano Ramos que estou lendo pra minha aula de Literatura Brasileira.
2. Abrir na página 161 e postar a 5ª frase completa.
Eu dizia comigo:
-Se ela não quer bem ao filho!
3. Não escolher o melhor livro nem a melhor frase.
Não escolhido. O melhor livro seria provavelmente Os Príncipes da Irlanda, que é um dos últimos da pilha de livros no meu criado, e que eu amo muito, ou O Jogo da Amarelinha, que também está na mesma pilha, e faz bem melhor o gênero sou intelectual aluna da Letras...
4. Repassar para 5 blogs...
Não gosto de repassar as coisas, mas fica o meu convite para:
Lucarezi
Diego
Fernando
Myriam
Gabi
5. O que está achando do livro
Não é ruim, mas ler por obrigação tira toda a graça da leitura para mim.
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Saudade da Dé. Acho que ela foi a melhor companhia que eu já tive para ir ao cinema e ver filmes em casa. Nos bons tempos quando éramos à toas (leia-se 2º e 3º ano, início de faculdade... bons tempos), éramos capazes de assistir todo tipo de filme, dos cults às porcaria, juntas. E também faziamos combinações bastante exdrúxulas. Num mesmo dia assistimos Vanila Sky, Garotos da Minha Vida e... O Diário da Princesa. O Quarto do Filho e O Fabuloso Destino de Amelie Poulain. Harry Potter e a Pedra Filosofal e Monstros S.A. (sendo que já tínhamos assistido Harry Potter juntas, na estréia). Resident Evil e Jogos de Espiões (detalhe que vimos o primeiro no Shopping Del Rey e o segundo no BH Shopping). O bom das nossas idas ao cinema é que não importava muito que filme veríamos, às vezes íamos ao cinema só por ir mesmo. Comprávamos a maior pipoca, M&M, balas ou mesmo um pote de Belgian Chocolate e ficávamos lá. Se em BH às vezes faltava companhia para ver um filme mais "cabeça" no Belas Artes ou no Usina, podia sempre contar com ela. Mas se eu queria ver o blockbuster porcaria da vez, também.
A história do meu nome é fácil. Eu devia ter uns seis ou sete anos quando passou um Globo Repórter que falava sobre as minas de Ouro Preto, e enquanto entrevistavam uma senhora chamada "Mariazinha", minha mãe me disse que foi por causa dela que fui chamada Bárbara. Mariazinha mora em Ouro Preto e no terreno da casa dela está a Mina do Chico Rei, por isso a entrevista. Minha mãe freqüentou muito sua casa quando nova, pois Mariazinha é muito amiga da minha avó, e por isso minha mãe resolveu fazer-lhe uma homenagem. Em tempo, Mariazinha se chama na verdade Maria Bárbara de Lima, mas minha mãe teve o bom senso de abandonar o "Maria"; não o tivesse feito, eu seria quase xará daquela que originou meu nome. Vai ver vem daí o meu preferir usar o sobrenome da minha mãe, ao invés do do meu pai...
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Agora o negócio do livro, que chegou a mim pela Lady e pela Lory (nisso que dá ficar por fora do mundo bloguístico por tanto tempo).
1. Pegar o livro mais próximo.
Ok. Mais próximos mesmo eram ou o meu livro de alemão, o Delfin, ou o meu Longman Dictionary of The English Culture and Language, mas como esses não contam, passei a bolo pro S. Bernardo, do Graciliano Ramos que estou lendo pra minha aula de Literatura Brasileira.
2. Abrir na página 161 e postar a 5ª frase completa.
Eu dizia comigo:
-Se ela não quer bem ao filho!
3. Não escolher o melhor livro nem a melhor frase.
Não escolhido. O melhor livro seria provavelmente Os Príncipes da Irlanda, que é um dos últimos da pilha de livros no meu criado, e que eu amo muito, ou O Jogo da Amarelinha, que também está na mesma pilha, e faz bem melhor o gênero sou intelectual aluna da Letras...
4. Repassar para 5 blogs...
Não gosto de repassar as coisas, mas fica o meu convite para:
Lucarezi
Diego
Fernando
Myriam
Gabi
5. O que está achando do livro
Não é ruim, mas ler por obrigação tira toda a graça da leitura para mim.
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Saudade da Dé. Acho que ela foi a melhor companhia que eu já tive para ir ao cinema e ver filmes em casa. Nos bons tempos quando éramos à toas (leia-se 2º e 3º ano, início de faculdade... bons tempos), éramos capazes de assistir todo tipo de filme, dos cults às porcaria, juntas. E também faziamos combinações bastante exdrúxulas. Num mesmo dia assistimos Vanila Sky, Garotos da Minha Vida e... O Diário da Princesa. O Quarto do Filho e O Fabuloso Destino de Amelie Poulain. Harry Potter e a Pedra Filosofal e Monstros S.A. (sendo que já tínhamos assistido Harry Potter juntas, na estréia). Resident Evil e Jogos de Espiões (detalhe que vimos o primeiro no Shopping Del Rey e o segundo no BH Shopping). O bom das nossas idas ao cinema é que não importava muito que filme veríamos, às vezes íamos ao cinema só por ir mesmo. Comprávamos a maior pipoca, M&M, balas ou mesmo um pote de Belgian Chocolate e ficávamos lá. Se em BH às vezes faltava companhia para ver um filme mais "cabeça" no Belas Artes ou no Usina, podia sempre contar com ela. Mas se eu queria ver o blockbuster porcaria da vez, também.
Postado por Babi às 2:19 PM |
sábado, setembro 01, 2007
Pequenos Prazeres
Que não me ouçam no Coffe of Doom, mas o chocolate quente do Starbucks é maravilhoso! Eu tentei resistir depois que abriu um aqui perto de casa, mas não teve jeito, essa semana fui lá. O chocolate quente é tão bom que dá vontade de tomar um venti por dia, no mínimo. Infelizmente isso vai contra meus planos de não virar uma baleia assassina, então terei de me controlar. Os copos de papel são muito coisa de filme, mas eu ainda prefiro mugs bem coloridas a lá Central Perk.
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Amanhã estarei em BH por volta do meio-dia.
Postado por Babi às 1:12 AM |
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