terça-feira, fevereiro 26, 2008

O clima churrasco na laje da tarde de ontem na Letras, parte da recepção aos calouros foi bem divertido, mesmo eu não participando do futebol de sabão, por que ia ter aula à noite. Pena que acabou cedo e a gente teve que ir pra ECA depois. E por sinal a tapioca da ECA é simplesmente a melhor, mesmo eu já tendo me empanturrado de churrasquinhos na Letras.

domingo, fevereiro 24, 2008

Eu gosto muito de São Paulo e tal, mas ando sentindo muita saudade das cidades com "B". Belo Horizonte e Berlim.



Mas a água de Berlim definitivamente não era boa para os meus cabelos.

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Alguém me explica que calor é esse????

sábado, fevereiro 16, 2008

Mesmo sabendo que era só um sonho, eu quis acreditar que poderia ficar no paraíso.
Agora a realidade está me chamando de volta pra casa.
As malas estão quase prontas.
Alguns pedaços do coração partido conseguirão o que queriam, ficar aqui, por que nunca é possível catar todos os cacos.
Isso na verdade é meio bom. Meio reconfortante. Pensar que pelo menos algo de mim ficará para sempre aqui.
Mas foi bom sonhar, sentir, ousar e me reinventar.
E não precisam sentirem-se trocados, meus amigos.
A saudade é grande. E se há a parte que chora com a partida. Há também a que anseia o lar e se alegra com o retorno.


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Ps. Aos que um dia passarem por aqui, eu recomendo não perderem a chance de andar no U2. Além de passar por vários dos pontos históricos de Berlim, passar por Prenzlauerberg, onde há uma intensa vida noturna, coisas interessantes acontecem por lá. Ontem tinha um casal sentado, abraçado, semi-cochilando, num sofá. No meio do trem.

domingo, fevereiro 10, 2008

Tudo bem que meu alemão não é lá grandes coisas, mas outro dia, ou melhor, outra noite, plena greve de U-Bahn e ônibus, eu andando até a estação de S-Bahn que é meio longinha, me para um ciclista e me pergunta alguma coisa que não consegui entender. Não sei se foi o susto do ciclista parar do meu lado na rua escura, ou simplesmente o quão inusitada era a sua pergunta. Só depois que o cara já tinha ido embora que eu entendi que ele queria saber se eu tinha creme para as mãos. Tudo bem que o frio acaba mesmo com as mãos, mas parar pessoas aleatórias pra pedir hidratante é meio demais, não?




Pior que isso, acho que só mesmo ir pra festa com pessoas que você conheceu no U-Bahn às duas da manhã...

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