Motomix
Bom, depois da minha revolta por ter saído sexta pro aniversário da Ana no The Clock, falado da Funhouse a noite inteira com a Lica, mas não ir pra lá depois do The Clock, só pra descobrir que os Ferdinandos ficaram na Funhouse até as 6h da manhã de sábado, veio o não saber se ia ter Motomix ou não (o que só me fez querer ainda mais voltar o tempo e ir pra Funhouse). O Motomix acabou dividido em dois dias mas continuou no Espaço das Américas.
Bom, eu fui ver Franz Ferdinand, qualquer outra coisa seria lucro. O show foi sem noção. Fantástico. No empurra, empura eu acabei ficando quase na grade, bem no meio do palco. Vi o Nick e o Alex muito de perto. O Andy, o Bob e o Paul também. O público foi ao delírio. A banda também. Logo no início do show um cara tava com um cartaz pedindo pra tocar com o Paul em Outsiders, o Alex leu e riu. Não é que na hora de Outsiders chamaram o moço pro palco! Na verdade Outsiders foi tocada com o Paul, o Andy e um outro cara da equipe deles na bateria do Paul, e foram colocados mais alguns "tambores" no palco, onde tocaram a Annie, membros do Art Brut, Radio 4 e o moço do cartaz. Vi alguém chamar essa performance de "Nação Zumbindie". O show terminou com This Fire com o Espaço das Américas fervendo. O Alex, sem camisa a essa altura jogou os tênis pra platéia. O Nick, mas modesto, só presenteou a platéia com o teclado. Ainda deu pra ver um cara que devia ser um dos produtores, diretor de palco, sei lá, olhando pra ele com cara feia. Enquanto isso o Paul e o Andy iam trocando de lugar na bateria sem parar de tocar, depois foram desmontando a bateria pelo palco.
Antes dos agradecimentos, o Paul ainda abriu uma garrafa de vinho tinto e derramou na sua cabeça e o Nick deu uma lambida. Definitivamente uma performance memorável.
Mas o que foi surpreendente pra mim foi o show do Art Brut, que antecedeu o Franz. Eu não conhecia a banda, mas agora sou fã. O vocalista tem uma simpatia e uma presença de palco enormes, sem contar o jeitão "looser" dele. Antes de cada música ele contava uma histórinha, conversava com a platéia. Um hora ele falou que ia tocar uma música que normalmente é sobre estar muito sozinho em Hamburgo, mas que ontem, ela poderia ser sobre tocar mesmo quando o prefeito não quer deixar, que ele só não mudaria a letra por que não sabia Português. Ele ainda deu conselhos amorosos e pulou corda com o cabo do microfone. Li na comunidade do Art Brut alguém falando que encontrou com ele andando pelo Espaço das Américas durante Outsiders, e que ele falou que tinha sido convidado pra tocar, mas que era um péssimo baterista, então preferiu só assisitr o show. E dpois que o Franz tocou eu encontrei com o guitarrista do Art Brut e falei com ele. Uma simpatia o moço. Pena que àquela altura eu já estava tão acabada que nem lembrei de pedir uma foto.
No final das contas, talvez eu tenha gostado mais do Art Brut pela surpresa. O show do Franz foi tudo o que eu esperava e mais um pouco, mas eu não esperava nada do Art Brut e foi excelente.
Bom, eu fui ver Franz Ferdinand, qualquer outra coisa seria lucro. O show foi sem noção. Fantástico. No empurra, empura eu acabei ficando quase na grade, bem no meio do palco. Vi o Nick e o Alex muito de perto. O Andy, o Bob e o Paul também. O público foi ao delírio. A banda também. Logo no início do show um cara tava com um cartaz pedindo pra tocar com o Paul em Outsiders, o Alex leu e riu. Não é que na hora de Outsiders chamaram o moço pro palco! Na verdade Outsiders foi tocada com o Paul, o Andy e um outro cara da equipe deles na bateria do Paul, e foram colocados mais alguns "tambores" no palco, onde tocaram a Annie, membros do Art Brut, Radio 4 e o moço do cartaz. Vi alguém chamar essa performance de "Nação Zumbindie". O show terminou com This Fire com o Espaço das Américas fervendo. O Alex, sem camisa a essa altura jogou os tênis pra platéia. O Nick, mas modesto, só presenteou a platéia com o teclado. Ainda deu pra ver um cara que devia ser um dos produtores, diretor de palco, sei lá, olhando pra ele com cara feia. Enquanto isso o Paul e o Andy iam trocando de lugar na bateria sem parar de tocar, depois foram desmontando a bateria pelo palco.
Antes dos agradecimentos, o Paul ainda abriu uma garrafa de vinho tinto e derramou na sua cabeça e o Nick deu uma lambida. Definitivamente uma performance memorável.
Mas o que foi surpreendente pra mim foi o show do Art Brut, que antecedeu o Franz. Eu não conhecia a banda, mas agora sou fã. O vocalista tem uma simpatia e uma presença de palco enormes, sem contar o jeitão "looser" dele. Antes de cada música ele contava uma histórinha, conversava com a platéia. Um hora ele falou que ia tocar uma música que normalmente é sobre estar muito sozinho em Hamburgo, mas que ontem, ela poderia ser sobre tocar mesmo quando o prefeito não quer deixar, que ele só não mudaria a letra por que não sabia Português. Ele ainda deu conselhos amorosos e pulou corda com o cabo do microfone. Li na comunidade do Art Brut alguém falando que encontrou com ele andando pelo Espaço das Américas durante Outsiders, e que ele falou que tinha sido convidado pra tocar, mas que era um péssimo baterista, então preferiu só assisitr o show. E dpois que o Franz tocou eu encontrei com o guitarrista do Art Brut e falei com ele. Uma simpatia o moço. Pena que àquela altura eu já estava tão acabada que nem lembrei de pedir uma foto.
No final das contas, talvez eu tenha gostado mais do Art Brut pela surpresa. O show do Franz foi tudo o que eu esperava e mais um pouco, mas eu não esperava nada do Art Brut e foi excelente.
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